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OLHO NO OLHO!

 

ATO VIL

 

No Brasil, uma mulher é estuprada a cada 11 minutos, segundo os dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública no final do ano passado. Em 2015, o país registrou 47.646 casos de estupros.

 

No meio de tantos casos, o estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro chegou às redes sociais com imagens divulgadas pelos próprios participantes deste ato vil. Além desse episódio também vieram a público, recentemente, outros dois casos semelhantes, ambos no Piauí.

 

O fato choca ainda mais porque mostra a certeza da impunidade dos criminosos, que agem em bando, gravam e publicam a prova do crime que praticaram, sem nenhuma preocupação com a lei, sem qualquer noção de civilidade, pior, sem qualquer noção de “mal feito”.

 

É simplesmente inacreditável que num grupo de 30 pessoas, nenhuma delas tenha algum sentido de respeito ao próximo e tenha agido para evitar tamanha violência contra uma jovem. É simplesmente inacreditável que muitos homens e mulheres ainda culpem a vítima pelo abuso sofrido, julgando a mulher tal qual se fazia na idade média, simplesmente porque elas não se enquadram nos padrões idealizados pela sociedade patriarcal.

 

Infelizmente, no Brasil os estupros coletivos não são tão raros como se imagina. O medo dos vários agressores torna o crime o mais subnotificado entre as violências contra a mulher, afirma Nadine Anflor, uma das poucas mulheres à frente de associações de delegados no país. Dá pra entender perfeitamente, se um apenas já aterroriza, imagine 30.

 

Mas isso precisa mudar. Nosso governo ainda tem muito por fazer para que a violência contra a mulher seja coibida. Embora as leis estejam avançando, as condições de atendimento estejam mais adequadas, as medidas protetivas estejam mais eficientes, é preciso ainda que as instituições públicas responsáveis pelo assunto sejam fortalecidas, para que possam implementar de fato as políticas para mulheres, de modo que não haja medo na hora de denunciar, nem impunidade para os agressores.

 

A violência contra a mulher não é um fato novo, novo é o fato delas não estarem mais dispostas a aceitar essa agressão e exigirem os direitos e respeito que detêm não só como mulheres, mas como seres humanos.

 

A Diretoria


 

A IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO

 

Ao contrário da realidade de antigamente, quando havia muitos profissionais para poucas vagas, hoje o mercado de trabalho tem vagas, porém são poucos os profissionais preparados perante as exigências das empresas. O profissional que não tem uma qualificação demora mais para realizar as suas tarefas e isso onera a empresa. Esse é uns dos motivos que leva o mercado de trabalho a ser tão exigente.

 

As empresas querem um currículo recheado; aumentam a exigência para abrir uma vaga justamente porque não querem alguém para ser treinado. Querem alguém pronto para atuar e trazer resultados. Desenvolver um profissional internamente significa um custo, um gasto para esta empresa.

Por isso, mais do que nunca, qualificar-se é importante mesmo para o profissional que está trabalhando. Atualmente é fácil perder uma colocação e demorado achar uma vaga, não só por causa da crise, mas muitas vezes, porque falta candidato com o perfil exigido.

 

Hoje em dia, com o grande número de profissionais que se forma a cada ano, é importante priorizar a qualificação profissional; toda experiência é válida e conta como ponto na hora de se avaliar um currículo.

 

Assim a qualificação profissional assume um aspecto importante na vida do movimento sindical, como instrumento que facilita a obtenção de um emprego. O movimento busca uma política de formação profissional para os trabalhadores, que possa antecipar-se ao desemprego. Muito há por fazer nesta área, mas dentro de nossas possibilidades, como sindicato cidadão, temos procurado oferecer aos nossos representados cursos de formação profissional em relação ao mercado de trabalho (para os desempregados e os jovens que entram no mercado) e qualificação profissional em relação ao processo de trabalho (para os empregados).  Não deixe de aproveitar as oportunidades!

A Diretoria

 


 

 

O ASSÉDIO DE TODOS OS DIAS...

 

O assédio sexual contra a mulher é um tipo de violência banalizada. Homens se sentem livres para “brindar” a mulher com palavras sexualizadas de baixo calão na rua, protagonizam cenas em que seguram genitais, tocam o corpo da mulher sem consentimento em transporte público, na rua ou no trabalho.

 

Não admira que pesquisa divulgada dia 20/05 pela organização internacional de combate à pobreza ActionAid mostre que 86% das mulheres brasileiras sofrem assédio em público em suas cidades. O levantamento também mostra que este tipo de assédio é um problema global. Outras pesquisas mostram que a maioria das mulheres que vivem nas periferias brasileiras deixam de frequentar lugares públicos e de usar alguns tipos de roupa por medo da violência do assédio, pois, não se sentem seguras ou respeitadas. É triste constatar que o assédio contra a mulher ainda seja um assunto em alta.

 

O fato é que apesar de todo o avanço conquistado nas últimas décadas, meninas e meninos continuam sendo educados dentro do ambiente familiar e na escola para acreditar que são diferentes, havendo coisas permitidas a eles e a elas não. Itens óbvios como o igual valor de homens e mulheres como pessoa humana, o papel de ambos na sociedade, que devem equiparar-se e completar-se, não fazem parte das pautas educativas.

 

E bom lembrar que todo tipo de assédio e violência machista baseia-se na hierarquia que a sociedade construiu para homens e mulheres. Precisamos buscar a curto e médio prazo, estratégias e políticas emergenciais para reduzir a frequência do assédio em espaços públicos, o que significa que essas estratégias precisam partir da desconstrução da hierarquia atual entre os gêneros, para que possamos de fato resolver este problema.

 

É difícil? É, mas vamos começar dando uma olhada dentro do nosso próprio lar e analisar friamente os valores que estamos passando para nossas meninas e meninos.

 

A Diretoria

 


 

Maio Amarelo: por um trânsito mais seguro

 

Com o objetivo de chamar a atenção para a segurança no trânsito, durante todo o mês de maio acontece a campanha Maio Amarelo. Utilizando um fitilho amarelo como símbolo, o movimento internacional quer mobilizar a sociedade e conscientizar o público para tornar o trânsito mais seguro e diminuir os acidentes.

 

O Maio Amarelo não é apenas uma campanha, mas sim uma ação, onde toda a sociedade está convidada a participar de debates sobre trânsito e como torná-lo mais seguro. Um assunto que preocupa diversos países e que precisa ser conversado. A ideia é definir ações mais eficazes para promover a conscientização de motoristas e pedestres.

 

O objetivo do movimento é provocar uma ação coordenada entre o poder público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

 

Para que isso, precisamos nos mobilizar! Mesmo que o poder público na sua cidade, no seu estado não invista em educação para o trânsito, mobilize-se, legitime o seu direito ao exercício da cidadania e da participação ativa, convoque e busque parcerias com a sociedade organizada.

 

Se não sabe por onde começar, busque o apoio das associações de moradores do seu bairro, dos Rotary Clube, dos Conselhos Comunitários de Segurança, do terceiro setor, das instituições, dos organizadores do Maio Amarelo. Convide o máximo de pessoas e entidades que puder, mas não fique parado! Divulgue, participe!

 

A Diretoria

 


 

UM FELIZ DIA DO TRABALHO!

 

Muitos trabalhadores acreditam que não tem nada a comemorar neste Dia do Trabalho, estão desanimados com a grave crise econômica e política que o país vive.  Além de desanimados, estão desiludidos com os políticos eleitos, que inebriados com o exercício do poder, perdem completamente a noção do público e privado, do certo e do errado.

 

Apesar disso, entretanto, não podemos deixar de lembrar que o poder da classe trabalhadora unida e mobilizada é tão grande que pode influenciar nas decisões tomadas nas instâncias do poder. O povo nas ruas dá o recado e pode mudar um placar desfavorável.

 

Enquanto o trabalhador aguarda, “em guarda”, um desfecho para os problemas políticos em curso, ele percebe que a democracia está consolidada e renova também as esperanças para que o Brasil possa enfim buscar o equilíbrio necessário na área econômica.

 

Mais do que nunca é bom lembrar que o sindicato de classe está atento e preparado para lutar pelo trabalhador, colocando a defesa do emprego, do salário e dos direitos no centro da estratégia contra os problemas políticos/econômicos.

 

Dentro do seu âmbito de atuação o SEAAC é um trabalhador como você e está à sua disposição, orgulhoso por ter plena consciência de que o trabalho enobrece, traz dignidade, desperta a cidadania, mobiliza, une; faz com que sejamos reconhecidos pelas nossas habilidades, pela nossa dedicação e pelo nosso conhecimento.

 

Acredite trabalhador, o Brasil tem solução e ela passa por nossas mãos. Juntos podemos modificar este país, através das nossas ações coletivas.

 

Um feliz Dia do Trabalho, um feliz Dia do Trabalhador!

 

A Diretoria


 

A crise econômica e os trabalhadores

 

Os trabalhadores estão cansados desta luta política que presenciam todos os dias e se arrasta indefinidamente. A briga do poder pelo poder faz com que os trabalhadores não se sintam representados pelos políticos. Este sentimento de descrédito se arrasta para outras instituições, gerando um clima de incertezas no presente e falta de perspectivas para o futuro do nosso país.

 

Não é possível que tenhamos mais de 10 milhões de desempregados no Brasil, sem expectativa positiva para os próximos anos.  Os que estão empregados temem o dia seguinte. A inflação bate índices altos, corroendo a capacidade de compra. Os serviços essenciais como saúde, transporte, educação, saneamento básico e moradia são precários.  Vivemos sem qualquer proposta de políticas públicas que possam oferecer condições dignas de vida, nada que paralise o desemprego e reduza a inflação.

 

O que temos é a classe política tratando tão somente de se manter no poder a qualquer custo, sem coragem e competência para estabelecer um pacto nacional que atenda as aspirações do povo brasileiro, em especial da classe trabalhadora. Não foram os trabalhadores que provocaram esta crise. Não somos culpados pelos desvios e desmandos. Não podemos pagar a conta.

 

Chega dos políticos ficarem se acusando. Não há santos na história. Brequem o egoísmo. É preciso se firmar um pacto nacional e se adotar medidas sérias e objetivas para controlar a inflação, retomar o crescimento econômico cessando o desemprego, oferecer serviços públicos dignos e punir os culpados pelos atos de corrupção.

 

Com isso tudo, a cada dia torna-se mais difícil a luta em defesa dos trabalhadores. Os sindicatos sérios se veem ameaçados, devido a generalização das entidades; não se separa aquelas que tem compromissos com a classe trabalhadora, daqueles que usam os sindicatos como trampolim político. O Seaac de Americana e Região é um entidade sindical séria, por isso estamos preocupados, não com o partido A ou B, mas com uma união de forças para que os brasileiros vivam com dignidade e justiça.

 

Helena Ribeiro da Silva

Presidenta do SEAAC


 

Você é feminista?

 

Feminismo é um movimento político, filosófico e social que defende a igualdade de direitos entre mulheres e homens e está em permanente construção. Este pensamento não é partilhado apenas por mulheres, mas também por homens que não compactuam com as regras de comportamento social do machismo.

 

Aline Valek (Escritório Feminista) elenca alguns dos principais itens que envolvem a pauta feminista da mulheres de hoje:

 

- Mulheres são pessoas. Portanto, merecem direitos iguais;

- Mulheres devem ganhar salários iguais aos dos homens no desempenho da mesma função;

- Mulheres não devem ser discriminadas no mercado de trabalho e suas oportunidades não devem ser limitadas aos papéis de gênero que a sociedade impõe sobre elas;

- Não é obrigação da mulher cuidar da casa, dos filhos e do marido. Os afazeres domésticos e cuidado com as crianças devem ser de igual responsabilidade para homens e mulheres;

- Nenhuma mulher é uma propriedade. Nenhum homem tem o direito de agredir fisicamente ou verbalmente uma mulher, ou ainda determinar o que ela pode ou não fazer;

- O corpo da mulher é de direito somente da mulher. A ela cabe viver a sua sexualidade como bem entender, decidir como vai dispor de seu corpo e da sua imagem, com quem ou como vai se relacionar;

- Qualquer ato sexual sem consentimento é estupro. Nenhum homem tem o direito de dispor sexualmente de uma mulher contra a vontade dela;

- Nunca é culpa da vítima;

- Assédio de rua é uma violência. A mulher tem o direito ao espaço público (e também ao transporte público) sem ser constrangida, humilhada, ameaçada e intimidada por assediadores;

- A representação da mulher na mídia não pode nos reduzir a estereótipos que nos desumanizam e ajudam a nos oprimir;

- Mulheres não são produtos. Não podem ser tratadas como mercadoria, isca para atrair homens, moeda de troca ou prêmio;

- A representação das mulheres deve contemplar toda a sua diversidade: somos negras, brancas, indígenas, transexuais, magras, gordas, heterossexuais, lésbicas, bi, com ou sem deficiências. Nenhuma de nós deve ser invisível na mídia, nas histórias e na cultura;

- A voz das mulheres precisa ser valorizada. A opinião das mulheres, suas vivências, ideias e histórias não podem ser descartadas ou consideradas menores pelo fato de serem mulheres;

- O espaço político também é um direito da mulher. Devemos ter direito ao voto, a sermos votadas, representadas politicamente e a termos nossas questões contempladas pelas leis e políticas públicas;

- Papéis de gênero são construções sociais e não verdades naturais e universais. Nenhum papel de gênero deve limitar as pessoas, homens ou mulheres, ou ainda permitir que um gênero sofra mais violência, seja mais discriminado, tenha menos direitos e considerado menos gente;

- Mulheres trans são mulheres e, portanto, são pessoas. Todas as pessoas merecem ter sua identidade respeitada;

- Se duas mulheres decidem viver juntas (ou dois homens), isso não é da conta de ninguém e o Estado deveria reconhecer legalmente essas uniões;

- Não existe tal coisa como “mulher de verdade”. Todas as mulheres são bem reais, independente de se encaixar em algum padrão; - Mulheres não existem em função de embelezar o mundo. Muito menos em função da aprovação masculina;

- Amar o próprio corpo e se sentir bem com a própria aparência não deve depender dos padrões de branquitude e magreza que a sociedade racista e gordofóbica determinou como “beleza”;

- Mulher não “tem que” nada, se não quiser. Isso vale para ser “amável” ou falar palavrão, fazer sexo ou não fazer, se depilar ou não depilar, usar cabelo grande ou curto, "encontrar um homem” ou ficar solteira, sair com vários caras ou preferir mulheres, ter filhos ou não ter, gostar de maquiagem ou não.

 

Se você aprova estas pautas, luta por elas, você sem dúvida é feminista!

 

A Diretoria

 


 

SORORIDADE

 

Aliança entre homens é conhecida como fraternidade e reconhece parceiros e sujeitos políticos, excluindo as mulheres. A sororidade é a aliança entre as mulheres que são reconhecidas irmãs, baseada na empatia e companheirismo, sendo uma dimensão ética, política e prática do feminismo contemporâneo.

 

É bom lembrar que sororidade é uma daquelas palavras que ainda não existem no dicionário formal, mas que estão na boca do povo; sua incorporação à língua culta é uma questão de tempo, uma vez que na prática ela acontece em diversos grupos femininos, todos os dias.

 

A sororidade busca agregar mulheres que tem em comum o desejo de manter relações positivas e saudáveis, construindo alianças sociais e políticas, identificando-as como semelhantes, de modo que possam através da união ter força para contribuir com a erradicação da disparidade de gênero, eliminar qualquer forma de opressão, alcançando o empoderamento necessário a cada mulher e ao grupo.

 

A sororidade é uma dos alicerces do feminismo, pois,  sem a idéia de irmandade o movimento não teria forças para agregar tantas mulheres dispostas a lutar por um mesmo ideal, conquistando as mais diversas vitórias.

 

Resumindo, sororidade nada mais é que o princípio básico da solidariedade feminina!

 

A Diretoria


 

EMPODERAMENTO!

 

Até 2006 as palavras “empoderar” e “empoderamento” ainda não constavam em nossos dicionários!

 

Empoderamento é o processo de socialização do poder entre os cidadãos; refere-se à capacidade dos indivíduos e grupos para que possam decidir sobre as questões que lhes dizem respeito, escolhendo ações adequadas em diversas esferas: política, econômica, cultural, psicológica etc.

 

Empoderar não é algo que possa conceder, é um processo de mudança nas relações de poder em favor daqueles que tem pouca autoridade e depende de vários agentes, como órgãos do governo, empresas, organizações e movimentos sociais.

 

Empoderar as mulheres é fazer com que elas ampliem recursos que lhes permitam ter voz, influência e capacidade de ação e decisão, principalmente nos temas que afetam suas vidas, seja na esfera pública ou privada. Para ter voz ativa na condução de sua própria vida, as mulheres precisam empoderar-se social, econômica, politica e psicologicamente de modo a influir na mudança das premissas de gênero que hoje as inferiorizam. É uma tarefa árdua e lenta que começa com a consciência de seu direito de existir plenamente na sociedade, ser uma cidadã respeitada.

 

Luta por seus direitos, quem reconhece que os tem e as mulheres de hoje estão engajadas na conquista da justiça social. Entretanto, buscar o empoderamento das mulheres é uma tarefa de todo ser inteligente, homens e mulheres. Pare e reflita sobre o que você pode fazer!

 

A Diretoria

 


 

O PAPEL DO SINDICATO

 

Um Sindicato é uma associação de trabalhadores cujo objetivo é defender os seus interesses e direitos profissionais. Cada trabalhador é livre de participar da constituição de um sindicato e dele se tornar sócio, sendo o conjunto dos trabalhadores organizados num sindicato, livres para estruturar e regular o seu funcionamento além de definir as formas e os objetivos da luta coletiva. 

 

O sindicato representa os interesses da categoria perante autoridades administrativas (prefeituras, governadores, secretários de estado e municipais, delegados regionais do trabalho etc) e judiciários (presidentes dos tribunais e juízes em geral); celebra convenções coletivas de trabalho; elege ou designa os representantes da categoria profissional, colabora com o estado, como órgãos técnicos e consultivos, para a solução de problemas relacionados com a categoria profissional que representa; recolhe e administra as contribuições de todos aqueles que participam da categoria profissional representada.

 

O sindicato assume um papel primordial na nossa sociedade face aos graves abusos que o capital, historicamente, tem praticado. Hoje, um sindicato não se limita a tratar apenas dos problemas decorrentes do trabalho, mas também luta para melhorar a condição social dos trabalhadores.

 

No sindicato, o trabalhador será representado por uma entidade e não terá que se expor isolada ou individualmente no enfrentamento com o patrão. A luta passa a ser coletiva, protegendo o trabalhador de eventual perseguição, garantindo força para a conquista, ampliando a voz de cada um, criando respeito, valores e direitos. Apesar desta equação ser muito simples, entretanto, muitos trabalhadores só pensam em sindicalizar-se quando se vêm em meio a um problema concreto, que não conseguem resolver sozinhos.

 

Envolver-se com os problemas coletivos decorrentes do trabalho, participar de assembleias, contribuir para o desenvolvimento da categoria demanda tempo e comprometimento e nem sempre é muito fácil. Mas, o trabalhador sindicalizado se enriquece de muitas maneiras, fica atento à defesa dos seus interesses individuais e coletivos, reúne informações e esclarecimentos valiosos sobre o mundo do trabalho e emprego, investe na capacidade negociadora do sindicato, fortalece seu apelo nas questões jurídicas.

 

Sindicato forte é sindicato representativo! Trabalhador forte é trabalhador sindicalizado!

 

A Diretoria


 

2,5 BILHÕES DE PESSOAS VIVEM SEM BANHEIRO

 

Sabia que em 19 de novembro é celebrado o Dia Mundial do Banheiro? A data pode parecer estranha, mas o assunto é bem sério: 2,5 bilhões de pessoas no mundo vivem sem condições sanitárias adequadas - incluindo banheiros -, segundo as Nações Unidas. O Brasil aparece como um dos 10 piores países do mundo, quando o assunto é a falta de banheiros.

 

Além dos problemas relacionados à higiene, segundo a ONU, a carência de banheiros eleva os riscos de estupros e abusos sexuais a mulheres e meninas, ao longo de todas as fases da vida.

 

Na Índia, onde há mais pessoas com acesso a um telefone celular do que a um banheiro, muitas mulheres dedicadas à política considerem renunciar aos seus cargos por terem de fazer suas necessidades ao ar livre e correr o risco de sofrer violência de gênero. Por aqui, nossas senadoras durante os últimos 36 anos não tiveram um banheiro feminino no Senado Federal; e ainda vai demorar até a reforma da casa estar concluída.

 

Ora, instalações sanitárias adequadas, em conjunto com o acesso a água limpa e segura para beber e promover uma higiene eficiente transformam vidas, melhoram a saúde, a segurança e a produtividade. Assim o Dia International do Banheiro é um dia para agir, é um dia de conscientização sobre todos aqueles que não têm acesso a banheiros - apesar do direito humano a água e saneamento. É um dia para que os governantes reflitam, tomem medidas e investam no acesso às instalações sanitárias e à água, pois, vontade política é fundamental para enfrentar esse desafio, que envolve também um mudança na própria cultura de muitos países.

 

Por enquanto, as redes sociais têm sido o principal instrumento para chamar a atenção da sociedade para o problema: por meio de hashtags e trocadilhos como #wecantwait ("não podemos esperar"), #itsnojoke ("não é brincadeira") e #urgentrun ("corrida urgente"), ONGs e fundações do mundo inteiro chamam atenção para a dimensão da crise sanitária.

 

A Diretoria


 

CONVITE PERMANENTE!

 

Iniciamos mais um ano cheios de responsabilidades pela confiança que a categoria tem depositado em nossa administração. Ao longo do tempo temos nos empenhado para acompanhar as mudanças que ocorrem diariamente na sociedade, estendendo nossa atuação para diversas áreas de interesse do trabalhador. Procuramos qualificar nosso trabalhão para cumprir nosso dever de buscar a fazer cumprir os direitos dos trabalhadores.

 

Temos batalhado para conquistar bons reajustes salariais e melhores benefícios nas cláusulas sociais dos acordos coletivos. Temos nos envolvido em sérias disputas judiciais com os empregadores a fim de manter o respeito e a dignidade com que o trabalhador merece ser tratado, fazendo prevalecer seus direitos.

 

Temos procurado novos parceiros que oferecem vantagens aos nossos associados no comércio, serviços, saúde. Temos um serviço jurídico de excelente qualidade à disposição do trabalhador.

 

Nossa sede está instalada em um imóvel bem localizado, oferecendo boas condições de atendimento e também dispomos de subsedes em Piracicaba e Limeira, para facilitar o acesso de todos os trabalhadores da região.

 

Regularmente oferecemos cursos de qualificação profissional, facilitando desse modo o acesso ao mercado de trabalho para aqueles que procuram uma colocação, recolocação ou desejam aprimorar seus conhecimentos.

 

E, como ninguém é de ferro também nos preocupamos com o lazer do trabalhador, oferecendo uma bela confraternização anual, torneio esportivo e colônia de férias que promovem o aumento do bem estar e congraçamento das categorias.

 

Para que possamos continuar nos desenvolvendo, precisamos do apoio dos trabalhadores, através da sindicalização, pois, sindicato forte é sindicato representativo. Por isso procuramos constantemente levar o Sindicato ao conhecimento do trabalhador. Os representantes sindicais estão envolvidos em campanhas de associação sistemáticas, com o objetivo de nos fazermos presentes nas novas empresas e de nos fortalecermos naquelas onde já exercemos a atividade sindical, desenvolvendo todas as ações possíveis para fortalecer e unir em torno do SEAAC.

 

Assim sendo, nosso convite para VOCÊ associar-se é permanente. Venha unir-se à nós! Fortalecer o SEAAC  é  fortalecer  a  categoria, é fortalecer você Trabalhador!

 

A Diretoria

 
 

Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região

Trabalhador Conscientizado, Sindicato Transformado!