Home
SEAAC Blog
Olho no Olho
Base/Atendimento
Presidenta
Diretoria
Categorias
Acordos por Empresa
Acordos PPR
Jurídico
Homologações
Currículos
Parcerias
Info da Hora
Seaac Acontece
Associe-se Já!
Cadastro Empresa
Convenções Coletivas

 

OLHO NO OLHO

 

CONTINUAR SEMPRE!

(Zé Roberto)

"Que o ano que passou tenha lhes proporcionado problemas e... que vocês tenham conseguido resolver com harmonia!

Que tenham discutido eventualmente com algum de seus familiares ou amigos e... chegado ao respeito!

Que tenham se iludido em algum sentimento e... aprendido uma bela lição!

Que problemas financeiros tenham preocupado seus orçamentos e... tenham todos buscado as soluções, com justiça e boa vontade!

Que tenham esperado mais de suas profissões e... mantido o espírito de andar para frente!

Que o ano velho tenha causado dores de cabeça e desconfortos físicos e... vocês tenham superado, refrescando os pensamentos!

Que enfim, sob os auspícios da vida, vocês tenham passado poucas e boas e... crescido mais e mais, com a alma disposta!

Pois que todos tenham percebido que vencer não é o mais importante e... sim, o mais importante é... saber levantar e continuar!

(...)Desejamos que o ano que começa traga para cada um aquilo que cada um precisa para saber levantar e encarar a vida com o melhor olhar......assim esperamos que todos sejam muito FELIZES!"

Estes são também nossos votos...

 

A Diretoria


 

MENSAGEM PARA VOCÊ!

 

Quando chega o Natal nosso correio fica repleto de belas páginas, cada uma mais criativa que a outra. Todas nos pedem um momento de reflexão e trazem os votos, sempre renovados, de muita saúde, paz, alegria e, sobretudo, esperança de que tudo vai ser melhor no novo ano. É como um resgate que nos tira da mesmice e do cansaço de lutar todos os dias, o momento de olhar para trás e registrar os acertos para continuar seguindo a trilha de vitórias e conquistas.

 

E, este ano temos muitas conquistas a comemorar. Vencemos batalhas no campo jurídico, vencemos negociações difíceis, acertamos bons acordos coletivos, participamos de inúmeras discussões sobre como melhorar a sociedade, alteamos a voz em favor da luta de mulheres, defendemos a CLT, o salário mínimo, protestamos contra o trabalho indigno, falamos com o governo  em busca de alternativas, alertamos os trabalhadores em diversas campanhas de interesse social e humanitário, vencemos até no futsal... e para coroar o ano, completamos 21 anos de existência inaugurando nossa sede própria! Um incentivo e tanto, para olhar o futuro com esperança e otimismo, semeando o entendimento, o bem-estar coletivo e principalmente a solidariedade.

 

Assim, neste momento de agradecimento por tantas bênçãos, desejamos a você um “Natal de aconchego, com a família e os amigos, no seu lar, seja ele onde for. Que na noite do Natal você encontre o conforto de um ombro amigo, de um abraço, de um olhar cúmplice, de um sorriso. Que durante o Novo Ano você exercite a solidariedade, o respeito aos contrários, o convívio com o diferente, a tolerância. E que, acima de tudo, você pratique o amor (Walbert Soares)”. 

 

Um Feliz Natal

Um novo Ano iluminado!

 

A Diretoria


16 DIAS DE ATIVISMO

 

Há 21 anos, entre os dias 25 de novembro e 10 de dezembro, os movimentos de mulheres e feministas de pelo menos 159 países, organizam os 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.  

 

A campanha tem como março inicial a data de 25 de novembro – Dia da Não Violência contra as Mulheres e final no dia 10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos, estabelecendo-se, portanto, um elo simbólico entre violência de gênero e classe e direitos humanos.  

 

No Brasil as feministas incorporaram, dentro dos 16 dias, outras datas como o 20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra, buscando a inclusão da cultura negra, as lutas contra a tripla discriminação sofrida pela mulher negra (gênero, raça e classe social) e ainda, os dias 1º de dezembro (Luta contra a Aids), 6 de dezembro (massacre em Montreal, que fundamenta a campanha do Laço Branco) e 18 de dezembro data em que a ONU, em 1979, aprovou a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. 

A campanha tem a finalidade de chamar atenção para a violência contra as mulheres e demandar ações e estratégias de prevenção e combate ao crime além de apoio as vitimas. 

 

Este ano, no Brasil, o tema da campanha será Compromisso e atitude: a lei é mais forte, com vistas a fortalecer a Lei Maria da Penha, mostrando que é preciso ter forças para quebrar o silêncio, denunciar a violência contra as mulheres em todo o mundo e evidenciar que essa é uma violação aos direitos humanos. 

 

Em nossa cidade, o CMDM estará promovendo encontros e discutindo temas relativos à campanha. Participe, tome partido, ajude a construir uma sociedade na qual homens e mulheres sejam iguais, tenham os mesmos direitos, pesos e medidas. 

 

A Diretoria


CHEGAMOS À MAIORIDADE!

A natureza segue seu curso e mais um ciclo se completa, ensinando ao homem que ele deve aprender e se preparar para viver plenamente cada etapa da vida. Assim essa entidade se prepara para viver a alegria de completar mais um ano de existência no dia 19 de novembro e iniciar mais uma nova etapa.

 

Com muita garra e empenho este sindicato tem procurado cumprir sua missão, levando avante projetos que trazem a sustentação da categoria e aceitando o desafio de fazer mais e melhor, respondendo positivamente aos anseios de seus representados.

 

Assim, finalmente, o futuro se faz presente e o sonho da sede própria acalentado durante duas décadas finalmente se realiza... no dia 23 de novembro, estaremos inaugurando o novo imóvel e como sempre, a partir de 26 de novembro, nossos braços estarão abertos para receber todos os trabalhadores que nos procuram, solicitando nossos serviços.

 

Este ano completamos 21 anos e como entidade sindical,  sabemos da necessidade de participar ativamente da sociedade, por isso, ampliamos nosso olhar, defendemos políticas públicas adequadas em todas as áreas, participamos da construção de uma lógica social na qual nossas conquistas tenham de fato eficácia e possamos contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e equalitária.

 

Parabéns a todos que participam desta jornada que não tem hora para terminar!

 

A Diretoria


 

Dia internacional pelo fim da violência contra a mulher

Este texto foi postado em opensadorselvagem.org e anidabar.wordpress.com/2011/11/25/dia-internacional-pelo-fim-da-violencia-contra-a-mulher

 

“Mulheres vítimas da violência de gênero fazem parte de uma triste realidade no Brasil há muito tempo (...). No mercado de trabalho as mulheres estão, na média, em piores ocupações e auferem menor remuneração; são discriminadas nos processos de admissão, promoção, capacitação e ocupação de cargos de chefia; sofrem com o assédio sexual e o constrangimento sexual por parte de seus superiores hierárquicos.

 

As mulheres são as principais vítimas da violência ocorrida no âmbito doméstico. As lesões corporais produzidas por agressões físicas (socos, bofetões, pontapés e objetos que machucam) são a principal queixa das mulheres, seguidas das ameaças de morte e outros danos, pelo estupro (quando a mulher ou mesmo esposa é obrigada a manter relações sexuais sob ameaça ou violência) e o atentado violento ao pudor.

 

A violência sexual se dá através de atos libidinosos, atentado ao pudor, sedução e abuso sexual que, podem não deixar marcas físicas, mas podem deixar seqüelas psíquicas irreversíveis. As crianças são as principais vítimas da violência sexual no âmbito doméstico, das práticas de pedofilia ou dos casos de prostituição infantil, quando as meninas são sexualmente exploradas, gerando lucros para uma ampla rede de cafetões.

 

A violência de gênero é um problema não só brasileiro, mas mundial, que atinge as mulheres independentemente da idade, cor, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual ou condição sexual. A violência contra a mulher tem um efeito social perverso, pois afeta o bem-estar, a segurança e o crescimento pessoal e auto-estima feminina.

 

Para dar maior visibilidade ao tema, o dia vinte e cinco de novembro foi definido como Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher. A data foi instituída durante o 1º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe (Bogotá, 1981) e reverencia a memória das irmãs Mirabal, brutamente assassinadas na República Dominicana durante o regime do ditador Trujillo, em 1960.

 

Para que o dia 25 de novembro – Dia internacional pelo fim da violência contra a mulher – não passe em brancas nuvens é preciso uma tomada de consciência e uma mobilização nacional para combater a epidemia da violência. É preciso, por exemplo, colocar em prática e tornar efetiva a Lei Maria da Penha em todo o território nacional. Mas antes de tudo, é preciso mudar a cultura machista e combater as desigualdades de gênero em todos os seus aspectos.”

 

A Diretoria


 

OUTUBRO ROSA

 

O Outubro Rosa visa a chamar a atenção para o diagnóstico precoce do câncer de mama. O movimento mundial tem por meta conscientizar todas as mulheres, a partir dos 40 anos, da necessidade de reservar um dia por ano para o exame de mamografia. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades.

 

Hoje o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres e responde por 22% dos casos novos a cada ano. Por isso é importante diagnosticar a doença o quanto antes. É possível evitar grande parte dos tumores com mudanças no estilo de vida; descobrindo a doença precocemente e fazendo o tratamento correto, mais de 90% dos cânceres têm cura.

 

Assim tire um dia por ano para você pensar no seu bem-estar, na sua saúde, em melhorar a sua qualidade de vida. A partir de hoje, todas as mulheres estão convidadas a escolher um dia por ano para olhar para si mesmas.

 

Essa é o objetivo do Outubro rosa, que ilumina as cidades. A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros etc é uma forma prática para que o movimento tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

 

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão importante causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo. Não esqueça, marque sua mamografia!

 

A Diretoria


 

BRASIL CHEGA À TERCEIRA IDADE

 

A população brasileira chegou a 195,2 milhões de habitantes em 2011, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Até 2050, pelo menos 30% dos brasileiros terão 60 anos ou mais. E a expectativa de vida alcançará 81 anos, conforme o estudo “Projeções da população do Brasil por sexo e idade: 1980-2050”, também do IBGE. Segundo a Organização Mundial de Saúde, um país com mais de 7% de idosos já está envelhecido; ora, o Brasil conta hoje com uma população idosa de 12,1% do total de brasileiros.

 

A pesquisa internacional de saúde Bupa Health Pulse 2010 revela o surgimento de uma geração que ainda se sente jovem e saudável aos 70 e 80 anos, mas que não se preocupa em planejar a velhice do ponto de vista econômico e social. No Brasil, 46% dos entrevistados não se preocupam em envelhecer. Além disso, 17% dos entrevistados encaram com bons olhos a terceira idade, o maior índice registrado no mundo todo. Porém, 64% dos brasileiros não se preparam para a velhice, em termos de reservar dinheiro ou de pensar em como ser assistido no caso de não poder cuidar de si próprio. Mais da metade (53%) nem sequer começou a pensar nela, enquanto a maioria deixa completamente de se preparar para as realidades do futuro. Apenas 7% reservaram algum dinheiro e 76% acreditam que a família estará lá para dividir o ônus de cuidar deles.

 

Não bastasse isso, a sociedade também não se prepara para lidar com este contingente de pessoas que cresce a cada dia, porque continua cultuando a imagem de ser um país de jovens, quando isso já não é mais realidade.  E, por insistir no culto a essa imagem juvenil a sociedade não se dá conta do envelhecimento da população e, consequentemente, não toma providências para trabalhar com essa realidade. Viver em uma sociedade com muito mais idosos do que crianças requer um planejamento intenso e as políticas públicas não têm acompanhado esta realidade que se consolida.

 

Não são tarefas fáceis e nem rápidas, visto que envelhecer bem é um empreendimento de longo prazo, tanto no âmbito individual como no âmbito da sociedade. Políticas favoráveis a uma velhice saudável devem priorizar a infância e a juventude, não só porque é preciso prepará-las para a velhice, mas porque, em qualquer sociedade, são os mais jovens que garantem a boa qualidade de vida dos idosos. Enquanto isso, é preciso dar conta das necessidades dos idosos de hoje que devem ser vistos como cidadãos investidos do pleno direito à uma vida digna.

 

A Diretoria


 

FEMINICÍDIO

 

Lembra da tragédia na escola do Realengo? Ela é um exemplo claro do que é fe-mi-ni-cí-dio. As crianças sobreviventes esclareceram: “ele atirava nas meninas para matar e nos meninos para machucar. Simples assim, o assassino estava lá para matar as mulheres e assassinou 10 meninas.

 

Todos os dias, a mídia está cheia de relatos de feminicídio, o assassinato de mulheres resultante direto da violência sexista. E, o feminicídio é algo que vai além da misoginia (desprezo pelas mulheres), criando um clima de terror que gera a perseguição e morte da mulher, a partir de agressões físicas e psicológicas dos mais variados tipos, como abuso físico e verbal, estupro, tortura, escravidão sexual, espancamentos, assédio sexual, mutilação genital e cirurgias ginecológicas desnecessárias, proibição do aborto e da contracepção, cirurgias cosméticas, negação da alimentação, maternidade, heterossexualidade e esterilização forçadas.

 

Em todos esses casos, o que se tem em comum é o fato de as vítimas serem mulheres, e estarem sendo coagidas a cumprir o papel que aquela sociedade destina a elas. As mulheres que não se adaptam a esse sistema (“desobedientes”, “vadias”, prostitutas, de “gênio forte”, dentre outros termos afins) perdem o direito à autonomia e à própria vida. As agressões a elas são toleradas, inclusive pelo Estado, suas mortes não são lamentadas e seus agressores não são punidos. (Cynthia Semíramis - Revista Fórum)

 

O fato é que a questão da violência contra a mulher tem sua origem na construção cultural da sociedade patriarcal, que coloca o homem em posição de superioridade e a mulher em lugar de inferioridade, um paradigma que ainda não conseguimos mudar.

 

Para tanto, são necessárias mudanças estruturais e educativas no seio da família e da escola que venham a formar uma nova geração que tenha consciência das relações de poder que estão por trás das relações de gênero e também de que violências não são naturais e precisam ser desconstruídas através de lutas cotidianas. É necessário um tremendo empenho entre legislativo, executivo, judiciário e sociedade civil para que os resultados possam ser expressivos.

A Diretoria


 

DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE FEMININA

 

Dia 26 de agosto é o Dia Internacional da Igualdade Feminina. Surpresa! Por conta da data ou por conta da igualdade que ainda não existe?

 

Entretanto, estas datas tem sua função de lembrar, induzir à reflexão e a ação para que se alcançe um objetivo. Por isso devem sempre ser comemoradas, afinal são momentos privilegiados para ampliar o alcance das discussões em torno da luta pela igualdade social entre homens e mulheres, pelo fim da discriminação e da subordinação e celebrar a luta por uma sociedade mais democrática e justa.

 

E nunca é demais lembrar que no Brasil houve avanços no rumo da igualdade notadamente no plano legal, como os preceitos constitucionais que conferem igualdade jurídica à mulher, a criação de Delegacias Especiais de proteção à Mulher ao longo dos anos 80-90 e o advento da lei Maria da Penha há seis anos, que impactaram na redução da violência doméstica.

 

Outro bom sinal de evolução é o sensível aumento da participação de mulher nos altos postos do governo, culminando com a escolha democrática popular de uma mulher para a presidência do país, embora ainda seja baixo o índice de representação das mulheres nos partidos políticos. Mas, ainda assim, são avanços inegáveis.

 

Ainda há muito para ser feito e conquistado no que diz respeito à igualdade feminina, no cotidiano profissional, na equiparação salarial, na vida familiar e frente ao preconceito que trata a mulher de modo desigual e até desumano, como em países do oriente, onde a mulher costuma ser tratada como um ser inferior.

 

Mas as mulheres estão “virando a mesa”, com coragem bastante para buscar novos caminhos, força para melhorar sua qualidade de vida e projetando-se como protagonistas neste novo milênio. A conquista final da igualdade é apenas um questão de tempo!

 

A Diretoria


 

LEI MARIA DA PENHA: APÓS 6 ANOS AINDA HÁ MUITO POR FAZER

 

A Lei nº 11.340 sancionada em 2006, conhecida como Lei Maria da Penha, completou seis anos de atuação em 7 de agosto, sendo uma conquista nacional. A Lei, que visa punir a violência doméstica e familiar contra a mulher, como está expressa no art. 226, da Constituição Federal Brasileira, leva o nome da biofarmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes, que por seis anos foi agredida violentamente por seu esposo e passou 20 anos para ver seu agressor preso.

 

A Lei Maria da Penha é considerada uma das mais importantes criadas no Brasil. É considerada pelas Nações Unidas como uma das três mais importantes legislações no mundo em proteção à mulher.

 

Os mecanismos da lei que contempla severas punições ao agressor e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres, tem ajudado milhões de vítimas da violência, que antes da lei eram tratadas com “negligência” sob o ponto de vista jurídico e penal.

Apesar disso, entretanto, no Brasil, 10 mulheres são assassinadas por dia. A cada 24 segundos uma mulher é espancada. E, isto acontece porque a lei ainda não esta completamente implementada. Há muito por fazer, principalmente nos municípios pequenos.

 

E ações devem ser tomadas firmemente para estender a proteção a todas as mulheres e aliviar a sangria que a violência causa ao Estado. Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento estimou que o custo total da violência doméstica oscila entre 1,6% e 2% do PIB de um país, o que, no Brasil, significa algo em torno de 160 bilhões de reais, que poderiam estar sendo utilizados em benefício da sociedade.

 

A Diretoria


 

POLÍTICAS PARA MULHERES... PELAS MULHERES!

 

Os salários médios de admissão das mulheres cresceram mais que os dos homens no primeiro semestre, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho - MTE, dia 23/7.

 

Para elas, a alta foi de 6,15%, enquanto para eles ficou em 5,94%. Entretanto, apesar da alta maior, os salários médios de admissão das mulheres ainda representam 86,42% dos salários dos homens.

 

De acordo com o levantamento, no conjunto, os salários médios de admissão com carteira assinada apresentaram um aumento real, ou seja, acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, de 5,9% no primeiro semestre, passando de R$ 946,69 para R$ 1,2 mil, nos seis primeiros meses de 2012.

 

Sem dúvida a notícia é boa, mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido para equiparar salários, cargos e oportunidades para homens e mulheres, o que exige o estabelecimento de políticas públicas de gênero.

 

Assim é bom lembrar que este é um ano político que vai estabelecer as bases eleitorais, através da escolha de prefeitos e vereadores dos mais de cinco mil municípios brasileiros.

 

Um momento impar, no qual país é governado por uma mulher no palácio do Planalto e por outra no comando do Supremo Tribunal Federal. Um momento no qual as mulheres fazem a diferença na economia, no mercado de trabalho, na cadeia produtiva, no espaço privado, na vida pública.

 

Este, portanto, tem tudo para ser o ano do crescimento da mulher na política, uma grande mudança que marcará 2012. Basta dizer que em 45 municípios do Brasil, só mulheres concorrerão ao cargo de prefeito.

 

A Diretoria

 


 

MUDANDO O RUMO POLÍTICO DO PAÍS PARA MELHOR OU... PARA PIOR!

 

Faltam alguns meses para que cerca de 135 milhões de eleitores elejam seus representantes municipais. Entretanto, muitos ainda nem se deram conta disso, estão completamente alheios ao assunto, nem sabem quem são os candidatos que estarão disputando seu voto, em sua região.

 

Ora, está nas mãos do eleitor decidir os rumos que o país deve seguir. É sempre bom lembrar que a base da pirâmide política sustenta os outros níveis do governo. É sempre bom lembrar que precisamos escolher candidatos comprometidos e compromissados com os trabalhadores. É sempre bom lembrar que as mulheres estão preparadas para assumir os cargos eletivos e são lutadoras ferrenhas, quando abraçam uma causa.

 

Por isso, começe a despertar sua consciência política, analise a ficha dos candidatos e conheça a estória deles para saber se tem experiência em gestão e se estão preparados para representar milhares de brasileiros, lembrando ainda que o Brasil precisa de administradores sérios e comprometidos com a nação, pessoas honestas e preparadas para gerir recursos e fazer planejamento a curto, médio e longo prazo.

 

É neste momento que o eleitor terá a chance de mudar o rumo político do país, para melhor ou para pior!

 

A Diretoria

 
 

Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região

Trabalhador Conscientizado, Sindicato Transformado!