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OLHO NO OLHO!
PAPAI NOEL EXISTE?
Todos nós temos aqueles momentos em que paramos um minuto para refletir sobre a época do Natal!
Texto: Varuna Viotti Victoria “Papai Noel é com certeza um dos mais fortes e presentes símbolos natalino. Mesmo adultos que infelizmente deixam de acreditar nele antes de crescerem, se alegram e até mesmo se emocionam diante de uma cena entre Noel e uma criança. Este encontro traz de volta a todos nós, adultos, um gostinho bom de infância e principalmente uma saudade enorme da esperança que tínhamos de um mundo sempre belo enquanto éramos crianças.
Todo tipo de fantasia enriquece o mundo humano. Deve ser porque fantasias são sempre perfeitas e nos parecem maravilhosas diante da imperfeição humana. Papai Noel representa para uma criança tudo que ela espera de um adulto: bondade, carinho, atenção e presentes, porque culturalmente é induzida a isso.
Infelizmente, muito cedo percebemos que Papai Noel também é uma fantasia, bela, mas só uma fantasia. Se pudéssemos ter um Papai Noel de verdade hoje, o que o mundo lhe pediria?
O mundo todo certamente lhe pediria um resgate total de valores humanos porque isto seria realmente a chave, o passaporte para um mundo melhor. Se todos os valores humanos como ética, responsabilidade, solidariedade, caridade, respeito e tantos outros fossem plenamente resgatados muitos dos grandes problemas da humanidade seriam sanados.
Se houvesse um exercício efetivo da ética no comportamento das pessoas, certamente não haveriam fraudes, roubos, assassinatos, desvios de verba pública em benefício próprio, o não-cumprimento de deveres pessoais e profissionais, e tantos outros males decorrentes da ausência de ética.
Se conseguíssemos resgatar a solidariedade e a caridade em toda alma humana certamente não haveria fome, falta de assistência à criança, falta de paciência com idosos e tantas outras atitudes indignas de um ser humano. Se conseguíssemos resgatar o respeito não estaríamos à beira de um caos total na natureza, que põe em risco a continuidade da vida humana na Terra.
Se pudéssemos pedir tudo isto a Papai Noel e se ele fosse não apenas uma fantasia, e sim alguém real, quem sabe poderíamos ter todos estes presentes guardados em seu grande saco vermelho e, no Natal, ao ganharmos todos eles, o mundo se tornaria muito, muito mais bonito. Como não podemos contar com os presentes de Noel temos é que fazer alguma coisa para que possamos nos presentear, resgatando estes valores.
Este resgate depende de cada um de nós. Depende da ética, da solidariedade e do respeito que ainda restam dentro de nós. Que Papai Noel traga, mesmo que em fantasia, em seu grande saco vermelho, um ano com muita paz e que traga dentro dos corações uma real vontade de resgatar os valores que podem mudar o mundo para melhor.”
Depois dessa reflexão certamente teremos uma certeza em nossos corações: Depende de nós, vamos agir!
A Diretoria
21 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
A campanha, que no Brasil se iniciou no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra no país, traz reflexões sobre os variados cenários da violência de gênero contra meninas e mulheres, com a contextualização de suas vulnerabilidades, buscando conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão que existem em todo o mundo. Trata-se de uma mobilização anual, empreendida por diversos atores da sociedade civil e do poder público.
Em escala mundial, a celebração ocorre de 25 de novembro, Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, até 10 de dezembro, data em que foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que também tem o objetivo de propor medidas de prevenção e combate à violência, além de ampliar os espaços de debate com a sociedade.
O porém é que a violência no Brasil atingiu índices inaceitáveis e 21 dias de ativismo é muito pouco, são necessários 365 dias de ativismo todos os anos, uma vez que a violência requer ações concretas todos os dias. São necessários projetos sociais para diminuir a desigualdade, criação de institutos de estudos e pesquisas para o controle da violência, desenvolvimento da inteligência policial que praticamente inexiste, cadastros nacionais eficientes para de condenados procurados, pessoas desaparecidas, armas etc, entre muitos outros instrumentos e métodos que sejam de fato eficientes.
Infelizmente, o governo atual aumentou o que já era ruim, uma vez que, claramente, o bolsonarismo acredita que pode destratar e sufocar o movimento de mulheres, mas essa luta já começou a ser vencida com a eleição de um novo governo.
Muito há por fazer, homens e mulheres devem arregaçar as mangas e combater a violência de modo contínuo, em todos os espaços públicos e privados.
A Diretoria
BRASIL IMPLODIDO!
O legado maldito do governo Bolsonaro para a população brasileira é a miséria, a volta da fome, mais pobreza e a maior queda de renda desde 2012, quando o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passou realizar a pesquisa “Rendimento de Todas as Fontes”.
Em 2012 a renda média dos brasileiros era de R$ 1.454. No ano passado caiu para R$ 1.353 (menos 4,5%), atingindo principalmente os trabalhadores e trabalhadoras mais pobres, que sentem mais o peso da inflação e do desemprego sobre os seus rendimentos.
As tragédias provocadas pelo desemprego que atinge 11 milhões de pessoas, pela fome que aflige 33 milhões de brasileiros, pela inflação alta e queda brutal de renda poderiam ter sido evitadas se o governo Bolsonaro não fosse incompetente operacionalmente, desastroso politicamente, insensível socialmente, escandaloso gerencialmente, mentiroso, falaz e agitador diariamente.
Bolsonaro implodiu o Brasil e a verdade é que os próximos quatro anos não serão suficientes para recuperar todos os estragos por ele causados. Vale ainda lembrar que apesar de ter sido retirado da presidência, seus inúmeros seguidores eleitos vão trabalhar arduamente para boicotar o governo que toma posse e multiplicar-se, como um vírus maligno que no final acaba matando o próprio hospedeiro.
São mais de 50 milhões de pessoas sem noção que vão lutar para antidemocratizar o Brasil e aquelas que estão no poder devem ser temidas!
A luta só está começando.
A Diretoria
SEAAC 31 ANOS DE LUTAS!
No dia 19 de novembro nosso Sindicato completa 31 anos de idade! Somadas nossas experiências temos algum tempo de luta, mobilizações nas ruas e locais de trabalho, atos em defesa dos trabalhadores e em solidariedade à sociedade, muita negociação e algumas desavenças que nos ensinam e fortalecem.
Representamos 14 categorias profissionais e aprendemos a duras penas a negociar em mesas inflexíveis. Temos nos preparado a cada ano com afinco para alcançar nosso melhor desempenho frente aos patrões. Os resultados se confirmam através de convenções coletivas que melhoram paulatinamente a vida do trabalhador e melhorando a vida do trabalhador estamos melhorando a vida de nosso país.
Nossa história prossegue sendo escrita dia-a-dia... alguns cheios de esperanças, outros com desilusões e aborrecimentos, outros sacudindo a poeira, e os melhores... cheinhos de persistência, emoções e alegria. Mas, em cada um desse dias, estamos fortalecendo nossa união com o trabalhador, a razão principal da nossa existência. Temos nos empenhado com perseverança exemplar em qualificar nosso trabalho, para cumprir nosso dever de buscar e fazer cumprir os direitos dos trabalhadores, atuando nas áreas da educação, saúde, justiça social, negociação, informação.
Comemorar o aniversário do SEAAC é uma forma de balanço, uma coluna aponta o trabalho feito e outra coluna aponta aquilo que temos de fazer. O balanço está equilibrado. Muito já foi realizado e temos orgulho da entidade que estamos construindo, com a organização e conscientização dos trabalhadores, mas queremos ainda dizer que, desde que fundamos o SEAAC, temos buscado administrar com responsabilidade, seriedade e transparência, único modo de nos unirmos ao trabalhador e conquistar sua confiança.
E, gostamos de lembrar que o SEAAC nasceu feminino (11 diretoras e um diretor) e, portanto, engajado nas questões de gênero, orgulhando-se de ter entendido desde sua fundação que lugar de mulher é também no seu Sindicato, rompendo com uma alienação secular de modo a transformá-lo e integrá-lo ao movimento de luta contra a desigualdade para a conquista de cidadania, autonomia e competência.
A diretoria se orgulha da entidade que está construindo junto com seus associados!
A Diretoria
A ESCOLHA!
Disputa presidencial entre Bolsonaro e Lula expõe encruzilhada histórica para o brasileiro resolver: votar para ter um país que governe para aqueles que pensam igual ao presidente atual ou um país que procure tirar os cidadãos de última classe do mapa da fome. Simples assim.
Ora, defender a democracia, seus princípios e valores, hoje no Brasil e em outros países tornou-se, de certa forma, uma posição anticapitalista, tal é o envolvimento desse sistema econômico com as mais variadas formas de autoritarismo, violação de direitos e destruição ambiental.
Sentindo-se ameaçado, o setor empresarial não entende que as atitudes criminosas do governo atual que incluem a condução negacionista e desastrosa da pandemia que custou centenas de milhares de vidas e a volta do país ao Mapa da Fome sejam suficiente para rejeitar a eleição do atual presidente, que levanta ainda as bandeiras do patriarcado, misoginia, homofobia, violência contra mulheres, antipatia pelos direitos das futuras gerações e vai por aí. Nenhum dos empresários está na fila do osso!
A população brasileira decidirá se o país prosseguirá neste mergulho na pior de suas escolhas, marcada pela violência e pelo desprezo ao outro ou se buscará retomar melhores valores e práticas históricas. De nada vai adiantar ter o sistema de votação e apuração mais moderno e mais eficiente do que o das democracias mais antigas, como as dos Estados Unidos e da Inglaterra, se continuarmos errando na escolha.
O histórico de eleições desde a redemocratização é desfavorável para candidatos como Bolsonaro, que terminou 1° turno em segundo lugar, mas segundo as pesquisas Lula ganharia no primeiro turno o que não aconteceu O fato é que agora não há mais tempo para dúvidas. O eleitorado feminino continua com o poder de decidir, mas também continua indeciso nas pesquisas.
Mais do que nunca o brasileiro precisa ter certeza do caminho que deseja trilhar.
A Diretoria
OUTUBRO ROSA!
O mês de Outubro já é conhecido mundialmente como um mês marcado por ações afirmativas relacionadas à prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. O movimento, conhecido como Outubro Rosa, é celebrado anualmente desde os anos 90. O objetivo da campanha é compartilhar informações sobre o câncer de mama e, mais recentemente, câncer do colo do útero, promovendo a conscientização sobre as doenças, proporcionando maior acesso aos serviços de diagnóstico e contribuindo para a redução da mortalidade.
O que é?
Como a mulher pode perceber
a doença?
Como descobrir a doença mais
cedo?
O que é o exame clínico das
mamas?
O que é mamografia?
O que pode aumentar o risco
de ter câncer de mama?
O auto-exame previne a
doença?
O que mais a mulher pode
fazer para se cuidar?
Fonte: Blog da Saúde
MULHERES VÃO DECIDIR AS ELEIÇÕES 2022!
Há 20 anos que as mulheres são maioria no colégio eleitoral, mas apenas agora em 2022 os candidatos entenderam que elas vão decidir esse pleito! E estão preocupados com isso!
Estima-se que este ano as eleitoras ultrapassem em mais de 8 milhões o número de homens, num total de 82,3 milhões de eleitoras em um universo de 156 milhões de pessoas aptas a votar.
Ora, num mundo que paulatinamente vai se tornando favorável ao empoderamento feminino, o voto das mulheres simplesmente não pode mais ser ignorado, embora elas continuem se candidatando pouco e sendo pouco eleitas. Apesar disso, entretanto, este ano o número de candidatas é o maior das últimas três eleições.
Este é um fenômeno que tornou-se visível com o ativismo organizado nas redes sociais de adolescentes que nasceram no final do século 20, adeptos do feminismo, que compraram a causa e trouxeram suas mães indiferentes ao movimento para a luta.
Hoje, as pesquisas eleitorais demostram claramente a força do viés de gênero nas intenções de voto. É, por exemplo, o eleitorado feminino que puxa a pontuação do candidato e atual presidente da república para baixo. Assim, vai se eleger quem conseguir convencer o eleitorado feminino, vai sobreviver o candidato que de fato estiver engajado com as causas de gênero.
Mulher, você vai decidir os rumos do Brasil, utilize seu direito ao voto com consciência!
A Diretoria
SEMPRE É BOM LEMBRAR: Liberdade não se compra e dignidade não se vende!
A ONU, no Protocolo de Palermo (2003) define o tráfico humano como o recrutamento, transporte, abrigo ou recebimento de pessoas para o propósito de exploração. Tal ação ocorre por meio de ameaça, uso da força ou outras formas de coerção, rapto, fraude e engano.
Todo ano, pelo menos 1 milhão de pessoas é objeto de comércio ilegal para os traficantes ao redor do mundo. O tráfico de pessoas é visto como um dos crimes mais lucrativos, movimentando bilhões anuais e ficando atrás apenas do contrabando de armas e drogas.
Portanto, o tráfico de pessoas consiste no ato de comercializar, escravizar, explorar, privar vidas, ou seja, é uma forma de violação dos direitos humanos. Normalmente, as vítimas são obrigadas a realizar trabalhos forçados sem qualquer tipo de remuneração – prostituição, serviços braçais, domésticos, em pequenas fábricas, entre outros –, além de algumas delas terem órgãos removidos e comercializados.
As mulheres são o principal alvo, pois o retorno financeiro para os traficantes é maior, visto que a prostituição, atividade mais desenvolvida por pessoas do sexo feminino, é o destino de 79% das vítimas do tráfico humano. O trabalho forçado, exercido por homens, mulheres e crianças, representa 18%. Infelizmente, o Brasil figura nos relatórios internacionais como "exportador" e "consumidor" de vítimas para a exploração sexual.
O tráfico de pessoas é um crime que necessita de pouco investimento, mas que em dinheiro, movimenta quantias exorbitantes. É um crime contra a humanidade, que precisa ser punido com todo o rigor das leis e protocolos internacionais que existem.
Em caso de Tráfico de Pessoas, DENUNCIE: Disque: 100 ou 180.
A Diretoria
ELAS MUDANDO O BRASIL!
As estatísticas do eleitorado revelam que, seguindo a tendência de eleições anteriores, as mulheres são a maioria das pessoas aptas a votar nas Eleições 2022. Dos 156.454.011 de indivíduos que poderão votar no pleito, marcado para os dias 2 (primeiro turno) e 30 de outubro, em eventual segundo turno, 82.373.164 são do gênero feminino e 74.044.065 do masculino. O número de eleitoras representa 53% do eleitorado, enquanto o de homens equivale a 47%. (Ag. Brasil)
Apesar disso, entretanto, o voto das mulheres sempre foi considerado (de forma machista) um artigo de segunda categoria. No Brasil, só foi autorizado há exatos noventa anos e, sendo política coisa de homem, o costume durante muito tempo era seguir a escolha dos pais e dos maridos.
Mas como será em 2022? Pesquisa da Veja mostra que o voto feminino tem a economia e a pandemia no topo de suas preocupações. E, embora a rejeição a Bolsonaro continue nas alturas e a vantagem de Lula no segmento seja de 50% a 22%, uma parcela significativa das eleitoras, cerca de 40%, admite que, daqui até outubro, seu voto pode mudar. Conquistar o voto feminino e manter sua fidelidade são pontos de honra para qualquer candidato. E não é exagero dizer que, pela sua unidade, elas podem, sim, definir o próximo presidente da República. Assim, a pergunta que hoje vale um milhão é: qual candidato tem perfil para dar verdadeira atenção às demandas específicas das mulheres? Sim, porque só vai ganhar esta eleição aquele que conseguir convencer a maior parte delas.
A consciência política das mulheres está promovendo um engajamento maior e uma mudança de atitude em relação à política, pois, elas finalmente parecem acreditar que podem mudar o Brasil!
A Diretoria
MULHERES EMPREENDEDORAS
As mulheres já representam 34% dos empreendedores no Brasil e o índice continua em alta. É o que mostra um estudo do Sebrae, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE. Abrir o próprio negócio é uma alternativa para alcançar a independência, especialmente nos casos em que mulheres são expostas à violência doméstica.
O empreendedorismo feminino envolve as iniciativas realizadas por mulheres, como, pequenas produtoras locais, profissionais individuais e startups com lideranças femininas, que empreendem ações benéficas para a economia e para a sociedade como um todo, uma vez que a inserção das mulheres nos negócios tornam as perspectivas mais diversas, inclusivas e inovadoras.
Ou seja, o empreendedorismo feminino é importante não só para aquelas que decidem criar um negócio. Ele ajuda a transformar as empresas e a realidade de diversas pessoas ao seu redor. Tais atitudes garantem novas visões de mercado, inspiram mais mulheres a ser independentes financeiramente e movimentam a economia.
No caso das mulheres vitimas de violência, empreender significa conquistar autonomia financeira e restaurar a dignidade, interrompendo o ciclo de agressões domésticas causadas pela dependência do parceiro.
Apesar da ojeriza que o atual presidente da república demonstra em relação às mulheres, seu governo ainda não conseguiu desmontar todas as iniciativas que existem para favorecê-las; o programa “Brasil pra Elas” é um exemplo de política pública que oferece oportunidades a mulheres que querem empreender. A iniciativa reúne desde qualificação profissional, orientações de como abrir uma empresa, dicas de como promover o negócio no meio digital até opções de linhas de créditos em bancos públicos.
Ser mulher empreendedora no Brasil é um desafio de crescimento colocando à prova todo seu potencial para mudar a vida para melhor, uma luta que as mulheres enfrentam diariamente com coragem.
A Diretoria PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA SOCIEDADE
No Brasil, segundo o IBGE as mulheres constituem a maioria da população brasileira. No mercado de trabalho, segundo a OIT, de cada 10 cargos executivos apenas um é ocupado por mulheres; no nível de gerência, dois cargos são das mulheres e oito dos homens; nas chefias, as mulheres são três e os homens, sete.
No Brasil sindical de cada 100 brasileiros sindicalizados, cerca de 36 são mulheres. Pesquisa do IBGE indica que esta baixa participação acontece tanto na composição do quadro associativo, quanto nas diretorias sindicais. Mesmo quando estão presentes nas diretorias, as mulheres geralmente não ocupam os cargos considerados mais importantes, como presidência, secretaria geral e tesouraria.
No Brasil político as mulheres são maioria no eleitorado e minoria em cargos de poder.
A discussão em torno da participação das mulheres, nos segmentos do trabalho, político e sindical do país, requer um debate franco e claro no que se refere ao poder. Requer a adoção de medidas compensatórias que estimulem, garantam condições práticas, preparem e produzam mudanças nas estruturas de poder. Garantir a presença e a participação das mulheres requer o estabelecimento de condições favoráveis como creches, horários de reuniões compatíveis com a existência da dupla jornada de trabalho e as responsabilidades familiares.
Vale lembrar que ao aumentar de maneira efetiva a influência da mulher em todos os níveis da sociedade organizada, aumentam as possibilidades de mudança em direção à igualdade entre os gêneros, assim como fica mais curto o caminho para uma sociedade justa e democrática.
A Diretoria |
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Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região Trabalhador Conscientizado, Sindicato Transformado! | ||
