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OLHO NO OLHO!
DEZEMBRO É HORA DE RENOVAR COMPROMISSOS!
Sem falar muito sobre as grandes dificuldades econômicas, políticas e sociais que eclodiram durante o ano, 2015 passou voando e foi pouco para vencer todas as batalhas em defesa do trabalho e justiça social.
Apesar disso, entretanto, dezembro sempre será o momento ideal para renovação de compromissos que assumimos com todos os trabalhadores que representamos.
Que o Natal e o Ano Novo tragam felicidade, com saúde, prosperidade e espírito de luta, revigorando ideais e manutenção das vitórias conquistadas ao longo dos anos.
Que o espírito de luta traga também a energia de participar, de contestar e de defender a melhoria da qualidade de vida e a valorização profissional trabalhadores, tendo sempre em mente que nada na vida tem apenas um lado bom ou um lado ruim; tudo depende do tom, da intenção e da disposição.
Dezembro é a ocasião perfeita para nos irmanar, trocar experiências, valorizar conquistas e confirmar que unidos somos mais fortes e mais felizes em nosso trabalho.
Presentear com um gesto ou atitude benéfica que for, pode se transformar num reforço positivo de apreço, reconhecimento e confiança que motivará cada ação vindoura.
Feliz Dezembro para todos!
A Diretora
AIDS: TRATAR NO COMEÇO FAZ UMA DIFERENÇA ENORME!
O Dia Mundial de Luta contra AIDS, em 1º de dezembro, tem como objetivo lembrar a sociedade sobre a importância da prevenção e dos problemas decorrentes aos portadores da doença e seus familiares.
No Brasil, cerca de 750 mil pessoas têm o vírus da aids, mas 150 mil ainda não sabem disso. A estimativa é do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde e serve de alerta para que todos se previnam da doença.
A AIDS é uma doença considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas em uma mesma região) e sua gravidade. A infecção se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos. A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por microorganismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.
Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida do soropositivo. Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida. Além disso, as mães soropositivas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.
O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue, através de exame laboratorial. No Brasil temos também os testes rápidos desenvolvidos pela Fiocruz que utiliza fluido extraído da gengiva e da mucosa da bochecha com o auxílio da uma haste coletora, mas é bom lembrar que o vírus da aids não é transmitido pela saliva. Para saber mais sobre o Projeto Viva Melhor Sabendo acesse o site do Ministério da Saúde, www.saude.gov.br. Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde - SUS, nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento - CTA.
Prevenir ainda é o melhor remédio, mas tratar no começo faz uma diferença enorme. Cuide-se!
A Diretoria
MULHER NEGRA: DUPLAMENTE VULNERÁVEL
A discriminação social e o racismo, construíram na sociedade ao longo de gerações, profundas desigualdades que estabeleceram fatores de divisão e inferioridade social contra a população negra, atingindo especialmente as mulheres, vulneráveis por serem mulheres e por serem negras.
Nas últimas décadas o movimento de mulheres, fruto de um intenso processo de conscientização e luta por igualdades de oportunidades e democratização socio-política, vem ganhando forças e se desenvolvendo como instrumento político na sociedade brasileira. Foram inúmeras as mulheres guerreiras que contribuíram para a construção da condição feminina atual.
Entretanto, apesar dos avanços, um grande número de mulheres ainda sofre com as mais diversas formas de violência, discriminação, falta de acesso ao mercado de trabalho e salários desiguais, o que reflete, de forma contudente, uma relação de poder desigual entre homens e mulheres, culturalmente arragaidas na sociedade.
O Mapa da Violência 2015 – Homicídio de Mulheres no Brasil, elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), aponta um aumento de 21% de mulheres vítimas de violência em uma década: em 2013 foram 4.762, contra 3.937 em 2003. Ou seja, em 2013, cerca de 13 mulheres foram assassinadas diariamente. O país tem uma taxa de 4,8 homicídios por 100 mil mulheres, a quinta maior do mundo, conforme dados da OMS que avaliaram um grupo de 83 países.
As estatísticas são piores para as mulheres negras: o número de homicídios de mulheres negras foi o que mais cresceu: 54% em dez anos no número de homicídios de mulheres negras, passando de 1.864, em 2003, para 2.875, em 2013.
Dentro desta perspectiva, a luta das mulheres e negras, vem moldando novos parâmetros para a ação do poder público, com contorno definido contra a opressão de gênero e de raça, rompendo barreiras milenares, o que indica que o que foi considerado natural e imutável, é sim, passível de modificações.
Entretanto, políticas públicas e leis não bastam para as mudanças necessárias. É indispensável que cada um (homens e mulheres) assuma pessoalmente a decisão de participar de uma sociedade igualitária, agindo no sentido de erradicar o preconceito e a injustiça. Desse modo o caminho será mais curto e menos acidentado.
A Diretoria
NÓS E ELES
Na mídia pipocam notícias sobre policiais envolvidos nos mais diversos tipos de crime. Saber que profissionais, pagos com nossos impostos, que teoricamente deveriam nos defender, acabam caindo na prática do crime que deveriam combater, é desalentador para qualquer cidadão.
Entretanto, é muito simplista nosso modo de encarar nossa relação com a polícia, como se este grupo de trabalhadores não fizesse parte da mesma sociedade que nós. A polícia são "eles", nunca nós. Não são homens e mulheres nascidos e criados da mesma maneira que outros brasileiros, são "eles" e seus desvios devem ser tratados com tolerância zero.
Não há tristeza pelos policiais mortos simplesmente porque carregam uma identidade funcional, vestem um uniforme ou estão cumprindo seu dever. E, porque são "eles", encaramos suas mortes como algo alheio a nós e até merecedores de serem exterminados, afinal "essa polícia merece mesmo isso", é o troco que está recebendo por não servir bem ou maltratar o cidadão.
Reclamamos, mas sempre nos colocando do lado de fora. Não temos nada com isso, não é da nossa competência. Não mesmo? Como estamos conseguindo esquecer que a grande maioria destes policiais são pessoas honestas, mal pagas, mal preparadas e vergonhosamente equipadas, que diariamente convivem com a condenação à morte simplesmente por exercerem a profissão. E não só a condenação deles mesmos, mas também de suas famílias. E a maioria de nós, o que faríamos se artimanhas do destino nos levassem à condição de policial?
Talvez esteja na hora de rever nossos posicionamentos, mudando nossas atitudes. Nós somos a sociedade e a sociedade pode fazer bastante, para exigir dos governos que apliquem políticas de segurança competentes, capazes de combinar respeito aos direitos humanos e eficiência policial, controlando a corrupção, reaproximando polícia e sociedade, restabelecendo a confiança e revalorizando os policiais.
E não basta apenas cobrar e criticar os governos, é necessário que nos empenhemos em agir com mais coerência e responsabilidade na escolha de nossos representantes e governantes, analisando e avaliando, durante as campanhas, a consistência de suas propostas, nessa área tão dramática.
Vale entender que a polícia também somos nós, não são apenas “eles”, por isso, não podemos nos deixar contagiar pelo ceticismo, cruzando os braços e permitindo que nossa imobilidade atire esse batalhão de homens e mulheres na danação do inferno. Temos a obrigação de ser otimistas, mesmo quando as razões nos parecem poucas, agindo de modo mais propositivo, mais construtivo, ajudando a orientar os governos e apoiando iniciativas sérias, buscando parcerias e mobilizando as comunidades locais. Só nos unindo e mobilizando poderemos ter a polícia que achamos que merecemos.
A Diretoria
INSÔNIA X MULHERES
A insônia é um problema que atinge uma parcela significativa da população mundial, apesar desta condição não escolher suas vítimas, nem por sexo, nem por idade. Também é sabido que a privação do sono aumenta o risco de problemas cardiovasculares como a hipertensão, além de aumentar o risco de infartos e derrames no indivíduo. Mas novidade é que esse risco é ainda maior para as mulheres que dormem pouco, de acordo com pesquisadores do University College e da Universidade de Warwick, de Londres.
As mulheres são mais suscetíveis à insônia por motivos genéticos e hormonais, pois a redução da progesterona na menopausa favorece a vigília, além de distúrbios de humor, como ansiedade e depressão, que são mais frequentes em mulheres.
Mas não são apenas os motivos genéticos que disparam a insônia. Ser o alvo preferido das violências envolvendo gênero, raça e trabalho dá insônia em qualquer mulher atingida! A cada dia as mulheres têm de enfrentar os mais diversos desafios para sobreviver em uma sociedade patriarcal, que teimosamente não quer reconhece seu valor. Elas têm enfrentado um leão por dia, para chegar aos avanços de hoje.
Assim, quando a regra é remoer ou se preocupar excessivamente com os problemas do trabalho, da família e até mesmo da saúde, o organismo permanece em estado de alerta permanente. Essa condição provoca a liberação de substâncias que não deixam o corpo relaxar e o resultado é o prejuízo da qualidade do sono.
Pois, é, equidade de gênero também contribui e muito para que as mulheres se mantenham saudáveis. Mas enquanto ela não chega, evite locais e situações que provocam ansiedade, faça refeições leves, tome um banho quentinho apague a luz ao deitar, ligue o ventilador, pare de olhar o relógio, mantenha os eletrônicos longe, aprenda a relaxar, perfume o quarto, mantenha a rotina.
A Diretoria
PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO!
Outubro vai colorir as luzes da noite de forma bonita, elegante e feminina. A maioria das cidades brasileiras e do mundo vai trajar seus principais monumentos de rosa; bonito de ver!
Mas o significado disso é muito importante. O movimento internacional Outubro Rosa tem por finalidade alertar mulheres e homens sobre a importância da conscientização e prevenção ao câncer de mama, motivando e unindo diversas nações em torno de uma causa. Isso faz com que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde esta é a doença que mais causa mortes entre mulheres. Existem diversos fatores relacionados ao aparecimento do câncer de mama, entre eles estão o excesso de peso, a falta de exercícios físicos, problemas hormonais, o envelhecimento, o consumo de álcool e histórico familiar de câncer.
A doença além de levar à morte, afeta diretamente o psicológico, a autoestima, a imagem e a sexualidade das mulheres. Porém, quando diagnosticada em sua fase inicial, tem ótima chance de cura. O quanto antes descoberta e tratada, mais fácil erradicar. Daí a importância, cada vez maior, da prevenção.
Por isso o Outubro Rosa é tão significativo; é a hora de lembrar e prevenir, usando no peito o laço rosa, que simboliza a luta contra o câncer de mama. Portanto, mulher, se você tem entre 40 a 69 anos de idade vá fazer o exame mamográfico. Se você não está nessa faixa etária, informe suas amigas, familiares e conhecidos para conscientizá-los dessa prática simples, que salva milhares de vidas.
E se você é homem, fique também atento, pois, o câncer de mama atinge um homem para cada 100 mulheres e as ocorrências tendem a aumentar devido a má qualidade de vida e dificuldade em diagnosticar o tumor na sua fase inicial. O tratamento do câncer de mama em homens é semelhante ao das mulheres e começa pelo exame de toque na mama, mamografia, consultas a médicos especializados.
Seguro, morreu de velhice!
A Diretoria
Lembra em quem você votou?
Candidato é o que não falta nas eleições..... ser político profissional no Brasil é bom demais!!! Quem está lá não quer sair e quem está de fora só pensa em entrar....Afinal, como enricar neste paraíso tropical sem ser político, jogador de futebol ou artista na TV?
Interessante é perceber que a população, em geral, tem uma péssima imagem de seus governantes, que classifica como oortunistas, corruptos, ambiciosos e mais uma seqüência de adjetivos nada elogiosos. E só pode ser assim mesmo, uma vez que eles roubam, desviam e enviam dinheiro ilegalmente para o exterior... e quando pegos pela policia federal ou pela receita, e comprovadas as acusações, basta que renunciem ao mandato e pronto... podem solicitar aposentadoria ao congresso e... nas próximas eleições podem concorrer novamente como se nada tivesse acontecido.
Pois é... eles são ruins, mas estão administrando publicamente porque foram eleitos pelo povo que lhes concedeu um mandato para representá-los, sem muita conscientização, pois, o eleitor brasileiro mediano, não é bem informado, nem vota ideologicamente, não se interessando muito pelo assunto, que considera apenas uma “chatisse” a mais.
Essa premissa precisa mudar e mudar já. Sabemos que não é fácil escolher, pois, os recursos disponíveis para esconder as verdadeiras intenções do concorrente, são quase infinitos, a começar pela onipotência do dinheiro que envolve em magníficas molduras, muito caráter duvidoso. Mas, precisamos ter o trabalho de tentar encontrar pessoas que estejam de fato dispostas a trabalhar pelo bem comum, sendo um servidor dos demais, com uma dose de honestidade que seja capaz de vencer as tentações, mantendo sua conduta nos limites da justiça e do respeito pelo seu semelhante. Precisamos mudar os políticos e as políticas brasileiras que influem e decidem nossas vidas diariamente!
Está satisfeito com o desempenho dos candidatos que você escolheu?
A Diretoria
QUALIFICAR É PRECISO!
Hoje o sindicalismo tem um papel crescente na sociedade, um papel social e mais solidário, integrado à cidadania, envolvido com a categoria e com a comunidade. Um sindicalismo cidadão, que representa os trabalhadores e que é ao mesmo tempo movimento social, que dê conta dos desafios do capitalismo.
Neste momento, o movimento sindical tem intensificando a luta pela manutenção do emprego, em todas as frentes. Apesar disso, a instabilidade política/econômica que vivemos, tem provocado um grande aumento no número de desempregados por todo o país.
Ora, muitas pessoas só se dão conta que precisam ter qualificação profissional, quando estão procurando um novo emprego. Qualificar profissionalmente é desenvolver habilidades e competências que possam ajudar no dia a dia de trabalho e, mesmo estando empregado, é necessário somar novas aptidões, uma vez que hoje as empresas desejam um funcionário multifuncional, flexível e que tenha vontade de adquirir novos conhecimentos, agregando valor à empresa.
A qualificação profissional nos dias atuais é um diferencial fundamental no momento de buscar e se candidatar a uma oportunidade de trabalho ou para manter o emprego já conquistado.
Consciente deste cenário, o SEAAC Americana disponibiliza regularmente aos associados e trabalhadores em geral cursos de qualificação, que possam ajudá-los a oferecer uma prestação de serviços mais adequada, qualitativa e competente, desenvolvendo o desempenho individual de modo a alcançar melhorias no desenvolvimento humano e funcional.
Trabalhador qualificado produz mais e melhor, encontra uma nova vaga ou mantém seu emprego por mais tempo, além de ter chances reais de crescimento. Fique sempre atendo ao nossos informes através do site ou blog e não perca nenhuma oportunidade. Estamos à sua disposição para qualquer esclarecimento.
A Diretoria
COMEÇA A DESCOSNTRUÇÃO DE UM DITADO!
Nota publicada pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - SPM/PR dá conta que a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, realizou, de janeiro a junho de 2015, 364.627 atendimentos, sendo em média de 60.771 ao mês e 2.025 ao dia. Esse quantitativo demonstra que o serviço vem sendo acionado cada vez mais, haja vista que em todo o ano de 2014 foram registrados 485.105 atendimentos.
A análise técnica dos dados indicou que houve uma mudança no perfil das pessoas que ligam relatando as situações de violência. Em 2015, diminuiu o número de relatos informados pela própria vítima e houve um aumento do número de amigas (os), familiares e vizinhas (os) que ligaram para relatar violências sofridas por mulheres. Avalia-se como um indicativo da maior conscientização da sociedade para o fenômeno da violência contra as mulheres.
Outro destaque que os dados informaram diz respeito à percepção de riscos por parte das pessoas que procuram o Ligue 180 para relatar casos de violência. Em 31% existem referências à percepção de risco de feminicídio. Esse dado, somado ao fato de que 75% dos denunciantes relatam episódios recorrentes de violência remete à importância da promulgação da Lei do Feminicídio - Lei 13.104, em 9 de março de 2015.
Três fatos ficam evidentes: o primeiro demonstra que o serviço cada vez mais tem sido buscado pelas pessoas que querem obter informações, tirar dúvidas sobre a Lei Maria da Penha ou fazer denúncias. O segundo, demonstra a confiança que a Lei tem despertado nas pessoas, que buscam sua aplicação. O terceiro mostra que o ditado popular “em briga de marido e mulher não se mete a colher” está começando a ser desconstruído. São boas notícias.
A Diretoria
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
As mulheres paulistas terão mais um recurso contra a violência doméstica. Foi sancionado, no dia 21 de julho, o projeto de lei complementar 22/2015, que cria a Promotoria de Combate a Crimes contra a Mulher, que vai atuar na repressão e prevenção da criminalidade contra a mulher no âmbito doméstico e na fiscalização e acompanhamento das políticas públicas relativas ao tema.
Apesar do avanço das leis, a violência doméstica praticada pelos próprios familiares ainda é um grande problema, que atinge muito as mulheres, mas também crianças, adolescentes e idosos de ambos os sexos, ocorrendo em todos os níveis sociais, econômicos, religiosos ou culturais. E convêm não esquecer que os homens também são agredidos dentro de casa, principalmente durante o sono, não sendo incomum a violência física doméstica contra homens, praticada por namoradas ou companheiras dos filhos(as) contra o pai.
O sofrimento provocado pela violência dentro de casa é indescritível, pois, as vítimas, geralmente silenciosas, não conseguem ter um desenvolvimento físico e mental dentro da normalidade e vivem acossados pelo medo. E, o silencio é um grande agravante para esta situação crônica, provocada pela dependência material ou emocional da vítima.
É muito importante que as vítimas de agressão saibam que existem mecanismos legais que são capazes de protegê-las e criem coragem para denunciar aos órgãos especializados qualquer forma de violência, de modo que estas entidades possam tirá-las do ambiente de sofrimento e punir o agressor, que na realidade não é tão poderoso quanto deseja ser, mas sim um covarde.
Comece discando 100.
A Diretoria
1º SEMESTRE ARROCHADO
O ano de 2015 começou difícil para os trabalhadores, com medidas do governo que, para economizar e ajustar as contas públicas, restringiram o acesso ao seguro-desemprego, PIS, auxílio-doença e pensão por morte, um ataque à seguridade pública, direito dos trabalhadores previsto pela Constituição de 1988 e conquistado com muita luta.
Na esteira aumentaram as tarifas públicas, como a luz, água, transporte, combustíveis, crédito pessoal, crédito imobiliário, taxa de juros, crédito do BNDES, produtos importados, remédios, entre outros tantos itens.
Para piorar, o “Petrolão” já surrupiou cerca de R$ 21 bilhões (segundo o banco Morgan Stanley) dos cofres públicos, abastecidos com os impostos pagos pelos cidadãos, que amargam uma péssima prestação de serviços públicos em todas as áreas, sem exceção.
E o arrocho continua. A terceirização plena foi plenamente aprovada na Câmara Federal, o pagamento do PIS foi empurrado com a barriga para 2016 e a jornada de trabalho poderá ser reduzida, com redução de salário na última canetada da presidenta.
A questão que fica no ar é: será que cortar benefícios dos trabalhadores e precarizar o trabalho é a solução que tratá o impulso que a economia necessita? Não farão falta os bilhões desviados em escândalos de corrupção, na hora do fechamento das contas públicas? As despesas dos governos que gastam mais do que arrecadam não atrapalham a contabilidade?
Para o trabalhador a resposta é óbvia: o goverrno está desajustado e para o governo, que não consegue sanear-se por vontade própria, a solução é sempre a mesma: chamar o trabalhador para pagar a conta. Por isso, novamente a classe trabalhadora é obrigada a entrar em uma dura luta para preservar direitos e benefícios que fortalecem as relações trabalhistas e somam qualidade de vida ao trabalho. Os trabalhadores EAA estão engajados nesta demanda, mostrando sua união e espírito combativo contra tamanha injustiça, pois, não elegeram políticos para prejudicá-los.
A Diretoria
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Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região Trabalhador Conscientizado, Sindicato Transformado! |