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SEAAC ACONTECE

 

 

 

SEAAC fecha acordo para contabilidade e assessoramento

 

10 mil trabalhadores abrangidos pela negociação

 

 

 

O SEAAC de Americana e Região fechou o Acordo Coletivo para os trabalhadores da categoria de contabilidade e assessoramento. Trata-se da maior categoria profissional representada pelo SEAAC, englobando aproximadamente 10 mil trabalhadores em sua base territorial, que inclui Americana, Santa Bárbara D’Oeste, Sumaré, Nova Odessa e Hortolândia. O Acordo Coletivo fechado é retroativo a 1º de agosto, data-base da categoria, sendo as diferenças pagas até 31 de dezembro. O reajuste salarial acordado será de 8,56% e as demais cláusulas econômicas terão reajuste de 9,56%.

 

Além do reajuste salarial, o Acordo Coletivo garantiu o adicional de permanência no valor de R$ 56,00  (a cada três anos de trabalho na mesma empresa recebe mensalmente este valor), auxílio creche de R$ 300,00 mensais pelo período de um ano a contar do retorno da licença maternidade e vale refeição de R$ 18,50 em número de dias trabalhados, representando mais de R$ 400,00 por mês. Uma novidade foi a conquista do vale-refeição durante a licença maternidade.   Os pisos salariais ficaram em R$ 1.170,00  para as funções de office-boy, recepcionista, faxineiro, porteiro, auxiliar de serviços gerais, copeira, vigia, atendente de negócios e entrevistador de pesquisa de campo. Para as demais funções o piso salarial subiu para R$ 1.250,00.

 

A Convenção Coletiva também assegura aos empregados em  união  homo afetiva a garantia de todos os direitos previstos, de forma a facilitar o resguardo dos interesses dos companheiros e dependentes habilitados na Previdência Social.

 

Para a presidenta do SEAAC, Helena Ribeiro da Silva, “o Acordo fechado não é o ideal. Sempre buscamos mais para o trabalhador. Mas diante da situação econômica do país foi um Acordo satisfatório. Mantivemos cláusulas importantes que conquistamos anteriormente e conseguimos incluir o pagamento do vale – refeição durante a licença maternidade. Não podemos deixar de melhorar a condição do empregado, mas temos de lutar para manter os empregos”.

nov/16

 
 

Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio de Americana e Região

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